sexta-feira, 24 de junho de 2011

Dicas de como evitar um estupro


Em toda essa história de abuso contra mulher, enfim algo que realmente responsabiliza o agressor!!!!!

Belo trabalho http://muitasbocasnotrombone2.blogspot.com/

Abç fraterno

Mari Oselame

sexta-feira, 17 de junho de 2011

PERDER-SE E ENCONTRAR-SE: O SER EM ROTINA

Uma das maiores dificuldades do ser humano é a falta de percepção de si mesmo e do que está ao seu redor. Uma errata, “falta” não seria o termo mais apropriado, e sim, uma percepção mais coerente.

Ontem assisti a uma peça de teatro, um conjunto de seis histórias curtas. Uma delas falava de um casal que encontrava a programação do dia na cabeceira da cama. No início, pensaram que o fato de acordarem e terem um roteiro narrando o dia que estava por vir, só poderia significar uma tragédia. Não era nada disso, o script estava lá apenas para mostrar o quanto suas vidas haviam caído numa praxe, a ponto de só perceberem como agiam e falavam, depois de terem lido o tal roteiro.

Engraçado pensar que uma situação fictícia possa ser tão real. No entando, é! Acabamos nos envolvendo em rotinas alienantes e não atentamos que estamos nos perdendo de vista. Quantos de nós prestamos atenção na forma com que tomamos banho? Insignificante? É uma das ações do dia-a-dia que mais possui ritual, sempre a executamos, exatamente da mesma maneira. E quantas atitudes mais tomamos sem nos darmos conta?

Se não temos desenvolvido nossa auto-percepção, o que é que estamos transmitindo ao outro? Refiro-me aos nossos colegas de trabalho, de aula, a nossa família, amigos. Como nos comunicamos com o outro?

Antigamente pensava-se que para se comunicar com alguém bastava lhe falar ou escrever, ou apenas proferir uma ordem para que a mesma fosse cumprida. Na realidade, a comunicação está sujeita a distorções, deformações que fazem com que muitas vezes uma mensagem não seja recebida tal qual foi emitida. Há barreiras e ruídos que impedem a mensagem de chegar ao receptor. Muito sutis, por exemplo o egocentrismo, que no coibe de enxergar o ponto de vista do outro, nos compele também a rebater tudo que o outro diz, sem ao menos ouvir o que ele realmente está dizendo. Ou mesmo opiniões e atitudes do receptor que fazem como que ele ouça, ou leia o que lhe interesse, ou ouça a mensagem de modo que coincida com sua opinião. Nota-se que os maiores ruídos não são externos, mas internos. E quando me conheço, quando me percebo, quando me acesso, posso escutar o outro, ou pelo menos estar consciente de não estar desempenhando isso muito bem.

OFICINAS ATRAEM PÚBLICO PARA FEIRA DO LIVRO

Atividades estimulam a criatividade dos participantes

Diário de Canoas, segunda-feira, 29 de junho de 2009, por Marcos Merker

Diversas oficinas têm explorado a criatividade dos frequentadores da 25 Feira do Livro de Canoas, no auditório Euclides da Cunha. Neste final de semana, o espaço- montado na praça da Bandeira, no Centro- abrigou atividades de música e artes gráficas. De hoje até quinta-feira, 2, estão programados quatro módulos da oficina de fanzine, com a ONG Trocando Idéia, todos entre às 15 e 17 horas.

A interação com diferentes instrumentos musicais e brincadeiras que associavam sons, canto e ritmos a movimentos corporais tornaram a música mais acessível para um grupo de 12 crianças, no sábado, 27. “Gostei de tocar o pandeiro”, conta Natália Miranda, 10 anos, sobre o instrumento que conheceu na oficina. Junto com a irmã Tereza, 9, e das amigas Giulia, 10 e Elisa Antonetti, 7, ela também cantando cantigas de roda. “Música é arte, faz parte da literatura, do universo fantástico da imaginação”, explicou a musicoterapeuta Mariane do Nascimento Oselame, que coordenou a atividade. Para a técnica contábil, Adriana Vaz, que admirava a filha Maryanna, 5, brincar ao som de tambores, chocalhos e triângulos, a oficina estava aprovada. “Vim para passar a tarde interia. Todas as atividades da idade dela, ela participava”, comentou.

VENDAS-Oficineiros e acompanhantes das atividade oferecidas gratuitamente no auditório Euclides da Cunha também ajudam a gerar maior circulação de pessoas nas bancas de livros localizadas na praça da Bandeira. “No começo, estava meio apavorada de estar do lado de cá da Feira. Mas agora, vemos que aqui as vendas são mais gordinhas”, comenta a livreira Roselaine Ribas. Segundo ela, as oficias atraem um “público mais selecionado”, disposto a compras de livros mais caros.

Musicoterapia marcando presença em Caravana Cultural de Canoas


Maratona de shows musicais anima comunidade do Niterói

Diário de Canoas, 16 de Março de 2009, por Luccas Mello/ PMC

Apresentações artísticas, espaço de literatura e diversão fizeram parte da 7ᵃ edição do Caravana Cultural. Neste sábado, o palco itinerante do projeto foi até a rua Itamar de Mattos Maia, no bairro Niterói, dando continuidade as ações do Prefeitura na Rua. Durante a maratona de shows gratuitos, a comunidade contou com exposições, brincadeiras e oficinas.

A programação se iniciou às 15 horas, com a música de Roberto Mendes e Banda, seguindo pelo grupo de pagode Tá Valendo e apresentação da dupla sertaneja Marcelo e Jordano. Após subiu ao palco a banda Processo Inverso trazendo canções de rock. Curtindo os shows com a família, Margarida da Silva, 40 anos, aproveitou para fazer compras na feira de artesanato e produtos coloniais do grupo de Economia Solidária, “Está tudo muito bom. Podeira ter mais vezes para a gente ficar mais unido”, sugere a costureira.

Cercado de instrumentos de percussão, Luan Teixeira, 5 anos, descobria como fazer música em meio a uma roda de amigos. “Como não dá tempo para que tenham uma iniciação musical, possibilitamos que os pequenos desenvolvam o lado físico e emocional, por meio das experiências sonoras”, explica a musicoterapeuta Mariane Oselame. No local a criançada também se divertiu na cama elástica, jogando pingue-pongue ou montando nas pernas-de pau.

terça-feira, 7 de junho de 2011

II Encontro dos Estudantes do Programa de Pós- Graduação em Psicologia da UFRJ

Nos dias 29 e 30 de junho de 2011 será realizado o II Encontro dos Estudantes do Programa de Pós- Graduação em Psicologia da UFRJ.

Nosso II Encontro visa prosseguir a orientação idealizada e realizada no I Encontro, ocorrido em junho de 2010. A proposta é estabelecer um espaço de apresentação e debate de trabalhos realizados por alunos de mestrado e doutorado em Psicologia. Pretendemos realizar uma discussão crítica das apresentações, mas sem as formalizações e enquadres que temos visto em outros seminários e congressos, que mais atrapalham do que ajudam o debate acadêmico. As mesas serão organizadas a partir dos trabalhos submetidos, sem que se estabeleça eixos prévios. Procuraremos organizar as falas a partir da semelhanças entre temas, perspectivas teóricas e metodologias. Além disso, as mesas terão um tempo adequado tanto à fala quanto ao debate. Este ano também teremos um momento de discussão sobre questões e desafios para a participação dos estudantes da pós-graduação de uma maneira geral, com a participação da Associação de Pós-Graduação (APG) da UFRJ.

Qualquer aluno de programas de pós-graduação em Psicologia, interessado em nossa proposta, pode se inscrever através do site http://sites.google.com/site/discentesdoppgpufrj. As inscrições vão até o dia 24/06/2011. O nosso objetivo é trazer ao debate os percursos e os desafios que cada um de nós encontra nas formulação de seus trabalhos acadêmicos e dessa forma compartilhar experiências.

Convidamos todos a participar do Encontro através da apresentação de trabalhos e contamos com a presença nas discussões no dia do encontro. O evento é aberto a todos estudantes, professores, pesquisadores e demais interessados. Divulguem!